quinta-feira, 27 de maio de 2010

Bicho de estimação ensina lições de disciplina e higiene à meninada




Durante a páscoa deste ano incluimos no nosso projeto a presença viva de um coelho, nesta proposta notamos que os alunos com animais de estimação em casa tendem a ser mais sociáveis e também mais disciplinados", afirma a pedagoga Paula Herbcz.

Apresentamos aqui uma lista de vantagens que a adoção de um animalzinho pode trazer ao desenvolvimento infantil.

0. Hora do soninho: Os bichinhos também precisam de descanso após as brincadeiras

1. Disciplina: se a criança é dona do animal, precisa ficar claro que ela é responsável por ele. Os adultos devem oferecer supervisão e apoio às tarefas, de acordo com a faixa etária da criança.

2. Higiene: os cachorros são os melhores professores deste assunto. Quando passa o dia do banho, os pelos (quando compridos) começam a embaraçar e o mau cheiro toma conta.
A situação pode servir de exemplo e ser lembrada nas ocasiões em que a criança der trabalho para encarar o chuveiro.

3. Tolerância: os bichinhos também se cansam e precisam de descanso após um período de brincadeiras.

Entender que é hora de dar uma pausa ajuda a criança a compreender limites, sem se frustrar a cada vez que eles aparecerem.

4. Exageros: se não forem expostos a regras, os bichinhos também podem perturbar, exigindo atenção em tempo superior ao que é possível dedicar.

A criança precisa entender que há horários para o passeio e para as brincadeiras com o animal. Mas que, fora disso, a casa tem uma rotina que precisa ser respeitada.

Adote esta idéia!
Mas antes de fazer a escolha, é fundamental analisar o perfil da criança .
Aí vai algumas sugestões:

Um cachorro é opção que sempre aparece entre as primeiras. Mas os adultos devem pensar nos cuidados que cada animalzinho exige. "Gatos são mais independentes, mas também precisam de ração com horário marcado e trocas constantes da areia. Passarinhos e até animais mais exóticos, como um furão, têm necessidades específicas e é fundamental conversar com um veterinário antes de decidir", afirma a veterinária Jaqueline Correa.

Outra dica da especialista é conversar com criadores, para entender como é a rotina com o bichinho e a média de gastos que ele demanda.

Muitos adultos, pensando em evitar o trabalho e a bagunça que um bichinho pode provocar, pensam logo nos peixes. "Se não for calculada, esta escolha pode causar muita decepção: as crianças, dificilmente, conseguem cuidar sozinhas de um aquário. E a interação com os peixes é bem menos do que uma corrida no quintal com o cachorro".

A tartaruga doméstica, segundo ela, é uma opção intermediária. Ela é menos arisca, e também menos afetiva, do que os gatos - mas serve como incentivo para desenvolver aspectos de disciplina. Precisa ter comida na hora certa e sempre no mesmo canto da casa, porque o bichinho vai procurar.

Situações especiais
O apoio dos animais no tratamento de crianças com algum tipo de dificuldade, motora ou de raciocínio, é bastante conhecido e tem efeitos poderosos.
A relação com os cavalos tem por objetivo melhorar a concentração e comunicação da criança, que nasceu com Síndrome de Down. Torna a crinaça é uma pessoa bem mais tranqüila e com melhor coordenação.

Mas não é preciso ir longe para encontrar benefícios no convívio entre crianças e animais de estimação.

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A Idade de Ser Feliz


Existe somente uma idade para a gente ser feliz.

Somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-las a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida, a nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo o desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE

E tem a duração do instante que passa.